segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Do Centro à Barra

Registro compartilhado por Luciano Retore Moreno mostra a estrada que liga o Centro à Barra, entre a Cidade Nova e o bairro Areias Negras, provavelmente na década de 1970, já sem os trilhos da EFI.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Pausa para o descanso

Músicos descansam à sombra na Barra do Itapemirim de fevereiro de 1979. Eles se preparavam para as comemorações do dia de Nossa Senhora dos Navegantes.


Na foto de José Sérgio Xavier Aride ainda conseguimos ver, ao fundo, o Itapemirim e parte do Pontal.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Anauê?

Solenidade na atual praça Antonio Jacques Soares, na Barra do Itapemirim. Não se sabe ao certo a data da fotografia, que chegou ao nosso conhecimento através do Professor e Historiador Luciano Retore Moreno.


Um detalhe nos chama a atenção: também não existem informações sobre o teor da solenidade, mas podemos perceber que, no canto direito da imagem, braços erguidos parecem fazer uma saudação integralista. "Braços" da AIB na Barra do Itapemirim?

Sabemos que, assim como outros partidos e agrupamentos políticos, a Ação Integralista Brasileira, identificada com o fascismo italiano, foi dissolvida por Getúlio Vargas em 1937, com o "Estado Novo", período ditatorial do governo do presidente gaúcho. Contudo, não foram raras as reuniões clandestinas e, em alguns casos, manifestações públicas desses grupos banidos.

Teríamos de recorrer aos jornais da época para descobrir mais detalhes sobre uma possível organização do integralismo por aqui. Por ora, fica a curiosidade.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Saudosa Miralda

Toda cidade tem seus personagens. Geralmente são pessoas simples, com trajes e gestos peculiares, que caem no imaginário popular. No município-mãe, Nadinho vaga pelas ruas bicentenárias e, não raro, é encontrado sentado na porta da Igreja de Nossa Senhora do Amparo. Já na terra dos Braga, "Neném Doido" é presença certa na praça Jerônimo Monteiro e dentro de algum veículo da "Flecha Branca".

Aqui em Marataízes, tínhamos Miralda. Durante sua estada por aqui, ela sofreu com o preconceito e o descaso de muitos, fazendo-se companheira da tristeza e da indiferença. Algumas mães substituíam a lenda do "homem do saco" pela figura daquela senhora. As crianças "cortavam volta" da Miralda!

Segundo alguns relatos, durante grande parte de sua vida, Miralda sofreu de uma depressão pós-parto. Mas, na verdade, Miralda nunca teve filhos. Ela teria ficado bastante traumatizada devido à morte de seus pais. Sempre envolta em um pano branco, de sandálias de borracha nos pés, ela ajudava a compor a paisagem do nosso lugar.


Miralda partiu há aproximadamente quatro anos. A foto acima é de Fabiano Moreira.

sábado, 21 de novembro de 2015

O menino

Temos o nosso artesanato típico lá pelas bandas do Siri. Cestos de todos os tipos, extremamente bem acabados, feitos com a taboa e as mãos habilidosas dos nossos artesãos.

Na imagem registrada por "O Jornal" no início dos anos 2000, vemos um menino iniciando as suas vendas em um dia de verão.



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

"Cidade Natal"

Uma canção para falar da memória. "Cidade Natal", da banda paulistana Ludov, conta a história de alguém que retorna à sua cidade de origem bem mais velho, já na idade adulta, visitando lugares que marcaram a sua infância. A pessoa se pergunta sobre tais lugares, nos levando a entender que muitos deles não se encontram na mesma forma. A letra propõe a reflexão: assim como nós mudamos, os "lugares de memória" (voltaremos a esse assunto em outra ocasião) também mudam.

Ouçam!


A letra:

Cidade Natal

Voltarei mais velho e só
Com uma câmera na mão
Como um estrangeiro a visitar
Minha infância

E num mapa ilustrado está
Cada descrição
Das memórias de um lugar
Escola, prédio, lago, ponte, lar
Avenida
De onde veio, pra onde foi?
Quem eu era e quem eu sou?

Quando há algo familiar
É só o vento


Ao mesmo tempo em que "Cidade Natal" nos transporta à nossa infância e juventude, provoca a convicção sobre uma necessidade: a de preservá-los, ainda que seja no campo imaterial, na memória.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Origens

Panorâmica da Barra do Itapemirim em seu núcleo original.


Na fotografia, provavelmente datada da década de 1920, vemos a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, no alto, em destaque, o Trapiche e o solar dos Soares, conhecido como Palácio das Águias, bem como outras construções e alguns vagões da Estrada de Ferro Itapemirim.

Registro compartilhado na rede por José Sérgio Xavier Aride.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

"Phantasia"

"Um banho à phantasia na praia de Marataízes".


Foto publicada na revista "Vida Capichaba" (com esta grafia mesmo), número 341, de 30 de maio de 1933.
A imagem e as informações forram compartilhadas na rede por Ronald Mansur.

sábado, 14 de novembro de 2015

Sob a luz da Pérola

Castelos e bonecos na fina areia da Praia Central da década de 1980. Acreditamos que esta foto, compartilhada na rede por Glayson Arcanjo, desperte em muitos o espírito nostálgico que sempre nos conduz àquela Marataízes cativante de outros tempos.



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Selvagem

Quase intocada, a linda região de Caculucagem no ano de 1995.


A imagem chegou ao nosso conhecimento através de postagem de Sérgio Neves.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

A Leopoldina

O trem da Leopoldina Railway Company em Marataízes, provavelmente na década de 1940, fotografado pelas lentes do lendário fotógrafo Olegário Wanguestel.


Estas imagens compuseram uma grande exposição organizada há alguns anos por Ivilisi Soares de Azevedo nas dependências da Associação Cristã Beneficente - ACB.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Serena

A Praia Principal nos "anos dourados". 


A foto faz parte de uma série registrada no ano de 1958 pelo fotógrafo Antonio Teixeira Guerra, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Indescritível

De data e autoria imprecisas, a Igreja de Nossa Senhora da Penha e, ao fundo, o Iate Clube.


A imagem foi disponibilizada na rede por José Sérgio Xavier Aride.